O maior problema da população do Parque Nacional de Orango era a ausência de sistema de saúde.
Devido à situação económica da Guiné Bissau o único Centro de Saúde do Parque Nacional de Orango, encontrava-se em ruínas e sem pessoal para trabalhar e realizar a manutenção.
O Orango Parque Hotel restaurou e arranjou todas as suas instalações no ano de 2009. E contratou dois enfermeiros e um ajudante para cuidar da população do Parque Nacional de Orango. Para o ajudar a entrar em funcionamento realizou-se um primeiro investimento em medicamentos. O centro funciona agora graças a uma política de recuperação de custos, através da qual os utilizadores pagam uma pequena taxa pelos medicamentos e consultas, para poder continuar a comprar medicamentos e manter as instalações, tudo em colaboração com o Ministério da Saúde da Guiné Bissau.
Este Centro de Saúde de serviço a um total de 24 aldeias e cerca de 2000 pessoas. Durante 2010, o Orango Parque Hotel está também a apoiar a instalação de outros centros de saúde de base, nas zonas mais isoladas do Parque Nacional. A construção de pequenas instalações e a ajuda à formação da população local como agentes de saúde de base, faz com que seja possível atender pequenas dores e feridas sem necessitar que os doentes tenham de deslocares ao Centro de Saúde principal.